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Sou uma pessoa que sempre adorou ler e escrever. Certo dia deparei-me com uma leitura pouco conservadora, que me cativou de imediato. Pouco tempo depois comecei a escrever estes contos que não são baseados na realidade.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Road Trip


Cristina e Elisa já se conheciam desde a primária. Verdadeiras amigas de infância, separaram-se quando cada uma seguiu o seu caminho, em faculdades diferentes. Reencontraram-se quando Elisa mandou um e-mail a Cristina a anunciar-lhe a sua decisão de contrair matrimónio com um tal de Fernando, de quem Cristina nunca ouvira falar. E-mail para cá, e-mail para lá, resolveram fazer uma despedida de solteira bem original. Um road trip, bem ao jeito americano, correndo todos os bares e discotecas de Norte a Sul de Portugal! A ideia pareceu-lhes fantástica e para a tornar ainda mais hilariante, alugaram um descapotável. Ainda não tinham chegado ao consenso de decidir quem era a Telma e quem era a Louise. Só tinham uma regra: o final não seria o mesmo do filme!


Partiram em busca de emoção, dança e bebida! O volume do rádio estava no máximo e cantaram todas as músicas da adolescência! E por mais incrível que parecesse, ainda sabiam cada uma de cor.


A primeira paragem foi na Póvoa de Varzim. Arrumaram as malas no quarto de hotel e vestiram-se para a noite. Estavam divinas, sensuais e extremamente perfumadas!


Entraram na famosa discoteca da zona e deixaram-se embalar pelo som inebriante. Dirigiram-se ao bar e pediram Tequila Sunrise! Brindaram à vida, à amizade, à liberdade, à música, ao sexo… tudo era motivo para brindar… e beber! Voltaram para a pista cada uma com um copo de whisky com red bull! Estavam delirantes, era como se só existissem elas e a pista. O mundo era delas! Dançavam uma para a outra com movimentos sensuais. Elisa abraçou Cristina e deu-lhe um beijo molhado. A sua boca era doce e meiga. Cristina não ofereceu resistência e para espanto de Elisa, perguntou-lhe se não gostaria de continuar no quarto de hotel.


Chegadas ao quarto do hotel, não perderam tempo. Elisa tirou o vestido de Cristina e começou a beijar-lhe os mamilos, e ora lambendo, ora chupando, fez com que Cristina ferrasse o próprio lábio, cheia de tesão.
Estendendo a mão, convida Elisa a dirigir-se para a cama. Com os dentes, tira-lhe a cueca fio dental e começa a lamber o clítoris, dando pequenos beijos que lhe provocaram suspiros e convulsões. Abre-lhe ainda mais as pernas e faz-lhe um minete lento e quente. Depois meteu um dedo na boca e introduziu-o no cuzinho, continuando a chupar o clítoris. Elisa delirou de prazer e teve um orgasmo intenso!


Querendo provocar o mesmo prazer na amiga, foi buscar um vibrador que levava sempre com ela, fosse para onde fosse. E voltou com um sorriso malandro nos lábios, certa que iria proporcionar muito gozo a Cristina. Enfiou-lhe a cabecinha do vibrador na rata húmida, primeiro devagar, depois com muita força. Cristina gemia e Elisa parou, fazendo-lhe um minete enquanto o metia e o tirava bem fundo. Cristina não aguentou de prazer e começou a gemer bem alto. Veio-se num orgasmo delicioso e Elisa lambeu todo o seu suco quente.


Ainda ficaram um tempo deitadas a rir-se, pois não acreditavam que tivessem esperado tantos anos para realizar o desejo que sentiam uma pela outra. Decidiram que já era hora de dormir. Afinal, ainda tinham uma semana de aventuras pela frente e não queriam gastar todas as energias na primeira noite!

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