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Sou uma pessoa que sempre adorou ler e escrever. Certo dia deparei-me com uma leitura pouco conservadora, que me cativou de imediato. Pouco tempo depois comecei a escrever estes contos que não são baseados na realidade.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Loucuras no autocarro


Nesse dia acordei ligeiramente atrasada. Tinha-me deitado tarde a fazer uns relatórios de vendas e, como consequência, custou-me a acordar de manhã. Fazia um calor infernal. Por isso decidi levar uma minissaia, que nem fazia parte do meu guarda-roupa diário.


Tomei um banho e vesti-me rapidamente. Fui a correr para a empresa pois tinha que entregar os relatórios até às dez. Entrei num autocarro apinhado de pessoas. Não tinha lugar para me sentar e fiquei de pé encostada a uma janela e espremida por aquela multidão.


Foi quando senti uma mão no meu rabo. Virei o rosto e vi um moreno com um corpo de bradar aos céus. Ele imediatamente tirou a mão, mas quando lhe virei a cara, senti novamente a sua mão, agora mais atrevida. Ele encostou-se a mim, conseguia ouvir a sua respiração e sentir o seu pénis duro. Estava-me a deixar completamente arrepiada! Adivinhando o meu estado, começou a beijar-me o pescoço e a trincar-me o lóbulo da orelha.
A sua mão foi subindo a minha saia e apalpando o meu rabo. Estava a gostar e deixei-o continuar. Meu Deus, onde tinha eu a cabeça?


Não demorou muito e ele já tinha posto o meu fio dental para o lado e começou a masturbar-me, com o mesmo movimento dos solavancos do autocarro. Abri um pouco mais as pernas e ele enfiou um dedo na minha vagina molhada de prazer enquanto me continuava a beijar o pescoço. Subitamente, senti o seu pau quente entre as coxas e ele sussurrou-me que abrisse um pouco mais as pernas. Não estava em mim e obedeci-lhe. Foi então que o senti um pouco dentro de mim. Estava tão molhada que o seu pau entrou logo todo. Começou-me a penetrar, primeiro lentamente, mas depois com muita força, numa dança cronometrada pelo balançar do autocarro.


A sua mão continuava a masturbar-me o clítoris. Aquela situação constrangedora e a satisfação que estava a sentir foram o suficiente para que eu gozasse. Excitado pelo meu orgasmo, ele veio-se e foi incapaz de disfarçar o som do seu prazer.
Ainda continuou um tempo com o seu pau dentro de mim. Depois tirou-o, pôs o meu fio dental no sítio e baixou a minha saia.


Uns cinco minutos depois, o autocarro chegou à paragem do meu destino. Desci com as pernas ainda a tremer e sem olhar para trás. Fui a correr para a empresa.
Nunca mais o vi. Hoje começo a duvidar se aquilo realmente aconteceu ou se o sono era tanto que adormeci no autocarro e sonhei toda aquela sessão de prazer.

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